A
candidata do PSB, Marina Silva, foi a entrevistada da manhã desta quinta-feira
no jornal Bom dia Brasil. Em sequência à série de conversas realizadas pelos
jornalistas Chico Pinheiro, Ana Paula Araújo e Miriam Leitão, a candidata
comentou sobre o fato de ter chorado ao falar sobre Lula após uma entrevista,
afirmando que não se tratou de fragilidade e sim de sensibilidade. “Eu sou uma
pessoa sensível, mas não se pode confundir sensibilidade com fraqueza. As
pessoas que não se deixam emocionar, essas sim podem ser muito fracas”, disse.
A candidata ainda atribuiu o episódio ao pesar de suas filhas, que, segundo
ela, se vestiam de vermelho quando crianças por simpatia ao PT e que agora não têm
mais orgulho do partido.
Marina aproveitou também para relembrar sua história de vida. “Ter enfrentado cinco malárias, três hepatites, uma leishmaniose, perder a mãe aos 14 anos, ter sido alfabetizada aos 16 anos, ter passado o que eu passei, vir me dizer que isso é fragilidade e não me pedir para não ter emoções, sinceramente... Já vi tantos líderes chorando e não é por isso que são mais fracos ou menos fracos”, disse, lembrando do próprio Lula, que “caiu no choro” quando tomou posse na Presidência.
A candidata também abordou a questão da economia brasileira, afirmando que, para voltar a crescer com baixa inflação, o Brasil precisa de um governo que não se “aventure” na política econômica e corte gastos que causam desperdício dos recursos públicos. Para ela, a presidente Dilma Rousseff “se aventurou” na política econômica e interrompeu uma série de acertos que vinha desde o governo de Itamar Franco, passando pelas gestões de Fernando Henrique Cardoso e Lula.
Marina aproveitou também para relembrar sua história de vida. “Ter enfrentado cinco malárias, três hepatites, uma leishmaniose, perder a mãe aos 14 anos, ter sido alfabetizada aos 16 anos, ter passado o que eu passei, vir me dizer que isso é fragilidade e não me pedir para não ter emoções, sinceramente... Já vi tantos líderes chorando e não é por isso que são mais fracos ou menos fracos”, disse, lembrando do próprio Lula, que “caiu no choro” quando tomou posse na Presidência.
A candidata também abordou a questão da economia brasileira, afirmando que, para voltar a crescer com baixa inflação, o Brasil precisa de um governo que não se “aventure” na política econômica e corte gastos que causam desperdício dos recursos públicos. Para ela, a presidente Dilma Rousseff “se aventurou” na política econômica e interrompeu uma série de acertos que vinha desde o governo de Itamar Franco, passando pelas gestões de Fernando Henrique Cardoso e Lula.
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