Homens também podem ser
vítimas de violência doméstica. E
o que toda mulher deveria saber é que sendo agressora, está sendo sujeita às
mesmas sanções quando praticam os mesmos crimes que os homens, não
havendo qualquer diferença na pena imposta aos homens ou mulheres agressores.
Agora o que não se aplica para eles é a Lei Maria da Penha.
Porque os homens não sofrem discriminação de gênero, sendo insignificantes
também os casos de homens agredidos em comparação as mulheres. Os homens estão
seguros e protegidos pelo código penal vigente e não podem, nem deve, aceitar
também qualquer tipo de violência contra si, devendo denunciar a agressora, pra
que seja punida pelo delito praticado.
É a herança da nossa cultura européia que faz excessivamente confiantes e não expomos essa realidade porque seria ir de contrário a condição de ser homem. Um exemplo prático disso é a frase que muito ouvimos na infância por nossos pais, algum familiar ou no ciclo de amizade: "Né homem não?" E assim vamos sustentando o chamado "carrancismo" machista, contudo, existe sim a situação colocada pelo artigo onde pesquisas indicam que homens, nessa situação, procuram cada vez mais fazerem tratamentos com profissionais da área de reabilitação psicológica. Já levar até ao conhecimento das autoridade é uma barreira ainda advinda ou herdada pela nossa condição de linhagem genética, história e social.
ResponderExcluirReflito: Em alguns casos vai-se lá saber por que eles estão sendo violentados. Será que estão fazendo o "dever" de casa certinho? Cumprindo suas obrigações de cônjuge com responsabilidade? Não quero justificar, más, são muitos fatores. Existe também a situações psicológica da pessoa com quem vivi.
Em todos os casos eu finalizo de forma cômica: Homem que é homem resolve essa situação de violência da maneira mais saudável, ou seja, após ser agredido pela parceira, ele deve pegar a nega véia botar no chão e dizer: me mate violente de amor. Pronto, quero ver num funcionar.
Bom artigo.
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