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sábado, 14 de junho de 2014

Importante saber!





O Programa Mais Educação veio com objetivo de fazer uma reestruturação curricular e administrativa, além da ampliação e fortalecimento das redes municipais de ensino. 
Uma das principais mudanças é na progressão continuada, que não deve ser mais baseado na aprovação automática. O que pretende-se  é não  aumentar a repetência que é tão perversa quanto a da aprovação automática. Escola, professores e alunos precisam organizar a passagem de nove anos de maneira clara do que se quer em cada etapa do processo.

Os municípios devem estar preparados e por isto o Pacto Nacional Alfabetização na Idade Certa – PNAIC lançado pelo governo Federal veio para reforçar e dar todo o subsídio necessários aos educadores alfabetizadores..
O novo plano pode prever para os municípios a divisão dos nove anos do Ensino Fundamental em três ciclos: ciclo de alfabetização (1.º ao 3.º), interdisciplinar (4.º ao 6.º) e autoral (7.º ao 9.º). 
Atualmente, em muitos municípios a divisão é de apenas dois períodos, fundamental I (1.º ao 5.º) e fundamental II (6.º ao 9.º). A medida suaviza a mudança entre os ciclos. Em vez de o aluno passar de uma única professora para uma série de especialistas de um ano para outro, a transição será gradativa dentro dos ciclos.

No modelo atual existe a possibilidade de retenção do aluno por falta de aprendizado apenas nos últimos anos dos dois ciclos (4.º e 9.º). 
O novo programa, já com a adesão de alguns estados, propõe a retenção não apenas no final de cada ciclo, 3.º, 6.º e 9.º ano, mas também nos 7.º e 8.º anos, caso o aluno não apresente evolução. O objetivo é impedir que a criança chegue aos oito anos sem estar alfabetizado. 
Segundo dados, mostram, alunos chegaram ao 4.º ano sem estarem plenamente alfabetizados.

Notas e boletim. Passarão a ser exigidas realizações de provas bimestrais, boletins com notas de zero a dez, relatórios de acompanhamento e lição de casa regularmente. 
É necessário aumento da exigência na avaliação, e aumentar o apoio ao aluno com a criação da recuperação intensiva nas férias e período letivo, além da criação de dependências nos 7.º e 8.º anos, caso o aluno não evolua em determinada disciplina.
Os conceitos da reformulação devem ser claros e estar à disposição da população.

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